terça-feira, 3 de junho de 2008

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Festa de Pentecostes



Esta Festa como as outras que Deus instituiu tinha um objetivo intrínseco:
A- Estabelecer no coração do povo uma esperança de que a Terra Prometida era realmente boa e que iria produzir muitos frutos. A promessa fora feita ainda no deserto.
B- Suscitar gratidão no coração daquele povo que passou por mais de 400 anos de escravidão que agora eles seriam donos da terra e que Deus seria o seu único "senhor". Por isso todos os anos deveriam festejar, trazendos suas ofertas e primícias diante do Senhor em sinal de gratidão pela colheita abundante.
C- Mostrar que o "poder" não estava na semeadura, pois por mais que semeassem, se não tivesse a terra adequada e o Poder de Deus sobre a semeadura eles não colheriam. Por isso quando o Poder de Deus veio sobre os discípulos no Cenáculo no dia de Pentecostes, proporcionou logo depois uma colheita abundante, só que agora não de cerais, frutas, verduras, pasto nos currais, mas vidas, almas...

Pentecostes é tempo de PODER DE DEUS SOBRE NOSSAS SEMENTES!

VENHA CELEBRAR CONOSCO!!!!!!!!!!


ORIGEM DA FESTA

Shavuot palavra que em hebraico significa semana, é celebrada nos dias 6 e 7 de Sivan, ou seja, 50º dia da "Sefirat HaOmer". (sete semanas contadas a partir do 2º dia de Pessach). Shavuot é uma das três festividades de peregrinação nas quais a visita a Jerusalém e ao Templo era obrigatória. As outras duas festividades são Pessach e Sucot.
2. Denominações da festa
Chag HaShavuot - Festa das Semanas, que conclui o período de sete semanas, no qual se conta o Omer. Assinala o começo da colheita do trigo.
Chag HaBikurim - Dia das Primícias - "E no dia das primícias ordenes aos filhos de Israel e digas: ao oferecer-me vossos sacrifícios cuidado em fazê-lo em tempo, nas semanas sagradas, e terão reunião santa, e não realizarão nenhum trabalho. (Números 28,2). Sobre os pães da primícia, que se sacrificam no Templo, e sobre o período das primicias, que se inicia em Shavuot, cada um é imposto a trazer primicias das sete espécies perante D'us, no Templo. (Deuteronômio 26).
Zman Matan Toratenu - (Data da Entrega da Nossa Lei) - Esta denominação não consta na Torá. Foi atribuída pela tradição popular como o dia em que o povo de Israel recebeu de D'us por intermédio de Moisés, os Dez Mandamentos, no Monte Sinai. O Decálogo com os mandamentos básicos do judaísmo, estão gravados nas duas Tábuas da Lei.
Chag HaKatzir - (Festa da Colheita) - Baseia-se no versículo "Vechag hakatzir bucurei Masseichá, asher tizrá bassadê", ou seja: " é a festa da colheita das primícias frutos do teu trabalho que houveres semeado no campo". (Êxodo XXIII, 16).
Pentecostes - Palavra grega que significa "qüinquagésimo", pois em Shavuot celebra-se o qüinquagésimo dia após o início da contagem dos dias do Omer, mencionado na primeira noite de Pessach.
Atséret - A palavra "Atséret" significa "reunião", e Atséret é o único nome pelo qual Shavuot é chamado no Talmud. Os rabinos do Talmud consideravam Shavuot como o dia de encerramento da festividade de Pessach, que devia ser comemorado como um dia de "reunião solene" e "convocação sagrada". Eles consideravam que a relação entre Shavuot e Pessach era a mesma que entre Shemini Atséret e Sucot. Shemini Atséret era a conclusão de Sucot e Shavuot a conclusão de Pessach.

3. Shavuot - Festa campestre e festa religiosa
O caráter mais antigo de Shavuot é o de festa campestre. No mês de Sivan termina a colheita de cereais. Um momento de tal importância na vida do povo dedicado ao cultivo da terra, não podia transcorrer sem a recordação de D'us, e sem uma exteriorização de gratidão. Assim, pois, dos próprios produtos que, graças à proteção divina puderam ser extraídos do solo, eram separadas as primícias, como oferenda. Por isso Shavuot é chamada também, Chag Habikurim, Festa das Primícias. Na época do Templo, Shavuot se caraterizava pelas peregrinações. Grandes grupos de agricultores afluíam de todas as províncias e o país adquiria um aspecto animado e pitoresco. Os peregrinos se organizavam em longas caminhadas, e dirigiam-se para Jerusalém, acompanhados durante o trajeto pelos alegres sons de flauta. Em cestos decorados com fitas e flores, cada um conduzia a sua oferenda; primícias de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas, tâmaras. Produtos que deram renome ao solo de Eretz Israel. Chegados à Cidade Santa, eram acolhidos com cânticos de boas vindas e penetravam no Templo, onde faziam a entrega dos seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos e toques de harpas e outros instrumentos musicais.

4. As Sete Espécies
Em "Chag HaShavuot" a entrega de "bikurim" é simbolizada por sete espécies, frutos da terra e do trabalho dos hebreus.

Trigo e cevada (chitá usseorá) são produtos de inverno, que se beneficiam com a estação das chuvas. A cevada amadurece antes do trigo, logo nos primeiros dias de primavera, na época de Pessach. O Omer era uma medida de cevada que se trazia ao Templo a partir do segundo dia de Pessach. O trigo, por amadurecer mais tarde, só era levado ao Templo, por ocasião de Shavuot

Uva (Guefen) - em Israel, geralmente, a uva só amadurece durante os meses de Tamuz e Av (junho e julho). Porém, em algumas regiões, pode-se já colher alguns cachos em Sivan, na época de Shavuot. A Bíblia nos fala do episódio de exploradores, enviados por Moisés, de enormes cachos, que eram tão pesados a ponto de se tornar necessário carregá-los a dois, sobre um bastão. Cultiva-se a uva atualmente nos montes da Judéia, e as grandes plantações se encontram em Rishon Le Tzion e Zichron Yaacov.

Figo (Teená) - descansar à sombra de seu vinhedo e de sua figueira, que representava para nossos antepassados o ideal de uma vida de paz. A figueira cresce na montanha e requer muito pouco tratamento. Compara-se a Torá ao figo: "O figo, ao contrário de todas as outras frutas, é inteiramente comível. O mesmo se passa com as palavras da Torá; nenhuma é inútil". Encontra-se, hoje em dia, em Israel, figos frescos e figos secos de excelente qualidade.

Romã (Rimon) - existia na Terra de Canãa, no momento da conquista de Josué (Números XII,23). Ela amadurece somente no fim do verão (agosto, setembro). Em Shavuot não se podia trazer então a fruta, porém trazia-se as flores da romã, que enfeitavam os cestos. Para definir um homem cheio de méritos, diz-se que ele está tão completo de mitzvot quanto a romã de grãos.

Oliva (Zait) - o país de Israel era tão rico em óleo, que o rei Salomão pode pagar com óleo os cedros do Líbano, que ele havia recebido do rei Tyr. A oliva amadurece durante os meses de Elul, Tishrei (setembro, outubro) e, portanto, o óleo só era trazido ao Templo no fim do verão.

Tâmara (Tamar) - nossos sábios explicam que não se trata do mel das abelhas, mas do açúcar das frutas e, mais em particular, da tâmara (tamar). A tamareira cresce em abundância no vale do Beit Shean e nas margens do Kineret. Esta árvore dá à paisagem um ar de nobreza incomparável. O salmista compara sua crença à do justo," que floresce como uma tamareira".

5. Costumes de Shavuot

Os três dias que precedem Shavuot dedicam-se, geralmente, ao estudo da Bíblia e de outros textos sagrados. As pessoas preparam-se, assim, para receber a festa, tal como os israelitas do deserto se aprontavam, por ordem de Moisés, "para o terceiro dia". Costuma-se passar a primeira noite de Shavuot em vigília, entregando-se a discussões sagradas com alguns amigos. O Tikun Leil Shavuot, espécie de antologia em que figuram fragmentos de todos os livros da Bíblia, como também dos tratados do Talmud até o Zohar (obra fundamental da Cabala), serve de material para as leituras dessa noite.

Na SinagogaNo serviço religioso realizado na sinagoga, é incluído a leitura da promulgação dos dez mandamentos. Em várias comunidades costumava-se recitar os versículos de "Akdamot" antes de ler a Torá, com entonação especial e sensibilizante. Estes versos foram escritos por Rabi Meir Bem Rabi Itzhak, cantor na sinagoga da cidade de Vermize, educador de Rashi, e escrevia em arameu e em versos. Os primeiros 22 pares de versos estão dispostos em ordem alfabética de "alef-beit", e os outros 46 são a sigla de "Meir Bir Rabi Itzhak, crescerá com a Torá com boas ações, bendito seja, forte e valente". Em outras comunidades recitava-se os versículos de "Azharot", depois da oração de "mussaf" ou antes de "minchá"; versículos atribuídos à Shlomo Even Gvirol o Rabino Eliahu. Nestes versos estão todas as 613 mitzvot. E, há aqueles que lêem, na abertura da Arca Sagrada, o poema "Ketuba", entre Israel e a Torá, que foi escrito pelo Rabi Israel Najara. Como reminiscência do caráter campestre de Shavuot, junta-se a leitura do livro de Ruth, relato idílico que descreve a colheita e demonstra até que ponto a legislação judaica considerava a situação dos desamparados: "E, quando contardes a ceifa da vossa terra, não acabarás a orla de teu tempo ao cortares nem recolherás as espigas caídas da tua ceifa: para o pobre e para o estrangeiro as deixarás: Eu sou o Eterno, vosso D'us". (Levítico 23:22). Apesar da desaprovação inicial de algumas antigas autoridades por achar ser uma imitação de certos ritos da Igreja, as sinagogas e lares, em Shavuot, são decorados com plantas, flores e ramos de árvores, o que enfatiza a origem agrícola desta festividade.
No larNos lares, são preparadas comidas especiais, preferencialmente lácteas e pratos adoçados com mel. Este costume tem uma origem muito interessante, pois deriva de uma passagem do Cântico dos Cânticos, do rei Salomão, que diz: mel e leite há sob tua língua", o que significa que a Torá é tão doce como o mel, tão nutritiva como o leite.
6. Meguilat Ruth
Ruth é a heroína moabita do livro bíblico de Ruth e antepassada do rei David. Ruth, que era filha do rei de Moab, casou-se com um israelita e viveu com a família dele em Moab. Quando seu marido morreu, sua sogra, Naomi, incentivou- a voltar para casa, Ruth, no entanto, recusou- se a abandonar a idosa Naomi, prometendo ir com ela e aceitar seu povo e seu D'us (Ruth 1:16). Naomi então instruiu- a nos princípios e práticas do judaísmo, e Ruth tornou-se uma convertida devota. Naomi e Ruth chegaram a Belém (Beit Lechem), em Yehudá, "no começo da colheita de cevada" (Ruth 1:22). Ruth, que não semeou nos campos de Israel, recolhe espigas que caem por detrás dos ceifadores e, assim, ganha o pão para si e para sua sogra. A moabita continua a obedecer aos conselhos de sua sogra, pois sabe que todos eles são produto de sua sabedoria e seu amor profundo. Após viver algum tempo em Belém em grande pobreza, Ruth casou mais tarde com Boaz, um parente de seu falecido marido. Embora Ruth fosse fisicamente incapaz de ter filhos, D'us realizou um milagre e ela concebeu. Ruth sobreviveu até o reinado de seu tataraneto Salomão.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

A Oração de um justo...

Quando me converti achava que para ser cristão "crente", como se dizia na época era necessário duas coisas: ter a bíblia e saber tocar violão.
Os amigos que consolidaram minha fé andavam com esses dois objetos sempre. Então logo ganhei uma bíblia e fiz meu pai comprar um violão. Para a glória de Deus me tornei um músico.
Passados muitos anos eu estava em uma feira de música que acontece todos os anos em São Paulo, já como pastor, então vi uma "roda" de pessoas em volta de alguém, disputando um espaço para estar junto da pessoa. Então estendi meu braço e peguei algo que era uma foto de um cantor muito famoso na época que estava dando autógrafos. Peguei aquela foto naquele mesmo instante e num gesto praticamente automático fiz uma oração assim:
"Deus em nome de Jesus, que este rapaz se converta e seja um instrumento para a conversão de milhares de jovens no Brasil!"

Tempos mais tarde o Brasil inteiro soube da conversão desse jovem; o nome dele é Rodolfo ex-líder da Banda Os Ramuindos. Coincidência? Não sei, só sei que fiz essa oração naquele dia.

Nunca conversei com ele, nunca disse que orei por ele, assim como outras pessoas também devem ter orado. Para mim esse foi um testemunho tremendo do que pode fazer uma simples oração.

Experimente! Faça agora mesmo uma oração baseada na Palavra e tenha certeza que Deus estará com os ouvidos atentos ao que você tem a dizer!
Valdir Miasato

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Livro Orações - Testemunho



A Paz do Senhor:




Começo aqui um lindo testemunho de cura:




Eu frequento a Comunidade Palavra Viva em César de Souza - Mogi das Cruzes - SP. Meu marido comprou 4 livros e disse que um era para um amigo nosso. Não sabíamos que ele estava passando por um problema de saúde; o livro ficou por 2 semanas em nossa casa. Esse amigou chegou a ir em casa, mas meu marido esqueceu de entregar o livro.


Num domingo quando estávamos indo ao culto, meu marido resolveu passar na casa dele, mesmo estando atrasados para entregar o livro, porém não o encontramos. Então resolvemos deixar com um visinho para que o livro estivesse com ele.


Quando esse amigo de meu marido chegou em sua casa recebeu o livro. Ele estava com muitas dores na coluna, o que lhe impedia de trabalhar; isso já se arrastava por alguns anos. Então sentiu em seu coração que deveria ler o livro e orar uma das orações que falava de proteção. De madrugada ele sentiu um calor intenso e algo dizia em seu coração: "recebe a cura que te livra". As dores que não o deixavam dormir desapareceram milagrosamente!


Hoje ele está se reestabelecendo a cadia dia e trabalhando normalmente para a honra e glória do Senhor.


Obrigada Jesus por este milagre!


Olívia Márcia
Se você tem um testemunho como o da Márcia e quer edificar outras pessoas, escreva para mim: missiovaldir@hotmail.com Seu testemunho será postado aqui. Um abração!

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Festa das Luzes - Chanukah





Festa das Luzes - Festa da Dedicação

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela... a verdadeira luz, que alumia a todo homem, estava chegando ao mundo... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai." (Jo 1:1-14) A Igreja do Senhor Jesus Cristo vai limpar os altares do Senhor. A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação, a Festa das Luzes, cuja chamada é: na Tua luz, veremos a luz, tudo ficará debaixo da luz. Na parábola das dez dracmas, o requisito básico para que aquela mulher encontrasse a dracma perdida foi acender a luz (Lc 15). Encontraremos algo que perdemos quando acendermos a luz. Essa parábola fala do resgate da nossa identidade. A mulher é a figura da Igreja que, com diligência, procurará a dracma perdida. A Igreja é responsável por varrer, tirar a sujeira e acender a lamparina para, com diligência, encontrar o que estava perdido. E quando ela encontrar, não guardará apenas para si, mas convidará seus vizinhos e repartirá sua alegria. Essa dracma perdida tem um valor espiritual que é a visão. E Deus nos convoca para que retomemos à visão original. Mas, para tirar toda a sujeira é necessário luz, porque sem a luz podemos varrer e jogar fora coisas que são boas. Então, o conselho é: acenda a sua lamparina para encontrar a visão. Nunca vamos ter a visão com a lamparina apagada. Por que Deus quer que acendamos a luz do Senhor? Porque quando a luz é acesa tudo é denunciado. Deus quer que a luz se acenda para que haja denúncia. A sabedoria, o conhecimento e a revelação só virão quando a luz dos olhos do espírito se abrirem. Quando falamos da festa de Chanucá, debaixo da luz do Senhor, o que Deus está querendo nos mostrar? Que Ele vai denunciar todas as trevas. A Festa de Chanucá é a Festa da Dedicação. Isso porque o povo de Israel precisava consagrar novamente o templo que havia sido profanado com a presença de deuses pagãos em seu interior. O altar foi contaminado com sacrifícios pagãos e uma grande perseguição se levantou contra o povo de Israel (168 a.C). Porém, uma pequena parte do povo se levantou contra aquela profanação, arrancou todo o nível de imundície que havia sobre o altar e começou o processo de reconsagração do templo que durou oito dias. Porém o azeite havia sido profanado. Existia apenas uma porção não contaminada, mas era pequena e serviria para apenas um dia. O milagre é que a menorah ficou acesa por oito dias. Todos celebraram o milagre da Chanucá que significa o clamor de um povo: Deus, que a tua luz permaneça acesa. O primeiro braço da Menorah obrigatoriamente precisa ficar aceso porque é ele que dá luz para os outros. Ele estava aceso e passou luz para os outros. Jesus é a luz que dissipa as trevas, Ele é a luz que alumia toda a humanidade (João 1). Na Festa de Chanucá o povo de Israel recebeu suprimento de óleo para os oito dias necessários para a purificação. Chanucá significa luz acesa, consagração debaixo da luz, separação para santificação ao Senhor, dedicação a Deus. A Festa de Cahnucá é o momento de dedicação, de consagração de tudo que pertence ao Senhor. É momento de entendermos que não devemos profanar aquilo que pertence a Deus. Devemos colocar a herança do Senhor de volta no Seu altar e arrancar toda herança do inimigo. Em Chanucá, devemos pedir do Senhor óleo novo, uma nova unção para consagrarmos nossas vidas, nossas casas, nossas famílias ao Senhor. Nossa oração é para que os milagres de Deus alcancem sua vida e que a luz do Senhor permaneça acesa para sempre na sua Família. Hag Sameah! Feliz Festa de Chanucá!

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Livro Orações


APRESENTAÇÃO
A Palavra de Deus declara: “Pedis e não recebeis porque pedis mal para gastardes com vossos deleites”. Acredito que além da motivação correta a nossa oração precisa ter a “linguagem correta”, ou seja, a única linguagem que já foi testada e aprovada, A Palavra de Deus. Pensando nisto e motivado por uma necessidade constante de estar na Presença de Deus é que foi elaborado este livro que faz parte de uma série que tem como objetivo servir de guia para aqueles que desejam ter uma vida devocional de oração na Presença de Deus.
Orações nasceu em um momento da minha vida em que as palavras faltavam na oração; me ajoelhava e as palavras não vinham para falar com Deus. Então peguei a Bíblia e comecei a usar trechos dela para fazer daquelas palavras minha expressão de oração. Então comecei a entender o que o Senhor disse quando afirmou que não sabíamos como pedir.
Lembrei-me que os advogados e juízes têm nos código civil e penal e na lei de um modo geral uma “linguagem” que os faz agir em busca de justiça; aqueles que sabem usar mais adequadamente a lei são bem-sucedidos em sua função.
A Palavra determina que meditemos na Lei do Senhor de dia e de noite para que tenhamos sucesso por saber nos portar adequadamente aos parâmetros que Ele estabeleceu.
A oração é o caminho para alcançarmos o coração de Deus e o veículo mais rápido para chegarmos lá é a linguagem correta; àquela que é baseada na Palavra de Deus.
Este livro não deve ser lido apenas deve ser “orado”, pois esta é a intenção; ser um guia para a sua própria oração.
Que nestas orações proféticas deste livro você possa encontrar diariamente um auxiliar precioso em seu relacionamento pessoal com Deus.
Para adquirir basta fazer um depósito em nome de Valdir Miasato
Banco Santander - Agência 0353 - C/C 01015532-4 Valor R$ 13,00 (Livro+postagem), território nacional. Importante: Faça um depósito identificado e em seguida me mande um email: missiovaldir@hotmail.com Assim que receber o seu email eu coloco no correio. Um grande abraço no Amor do Messias!